1. Introdução: A Polícia Federal (PF) aguardou a colaboração do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, em relação aos áudios em que ele critica o ministro Alexandre de Moraes e a própria PF.
2. Segurança do Acordo de Delação: A defesa de Mauro Cid garante que seu acordo de delação não esteja em risco e não será anulado, suspendendo que ele continuará colaborando com as investigações.
3. Revelações do General Lourena Cid: O pai de Mauro Cid, o general Lourena Cid, já prestou informações sobre sua participação nas negociações para venda de joias de Bolsonaro, o que sugere uma disposição de cooperação com as autoridades.
4. Expectativas da PF: A PF espera que Mauro Cid revele todos os detalhes por trás da divulgação dos áudios críticos, inclusive revelando com quem conversava ao enviá-los.
5. Implicações Políticas: Os investigadores esperam que, com mais informações sobre o episódio, seja possível encontrar novas evidências do envolvimento de aliados de Bolsonaro em possíveis tramas golpistas discutidas durante seu governo.
6. Possíveis Consequências para Bolsonaro: Há temores por parte dos bolsonaristas de que interlocutores do ex-presidente possam ser implicados no episódio, o que poderia complicar ainda mais sua situação nas investigações em andamento.
7. Estratégias de Defesa: Aliados de Bolsonaro defendem que a suposta minuta do golpe nunca foi formalizada nem assinada pelo ex-presidente, insistindo em que houve uma transição de transição para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
8. Contrapontos dos Investigadores: O investigador contestou essa posição, argumentando que há provas de que a minuta foi discutida e aprimorada por Bolsonaro, e que sua implementação não se deu por objeções de ex-comandantes militares.
